Via Rac.com.br
Um adolescente morreu em
confrontos com a polícia que foram registrados durante a noite e a
madrugada desta sexta-feira no Chile, ao fim de uma paralisação de 48
horas convocada pela maior central sindical do país, que deixou 1.394
detidos e centenas de feridos, segundo um balanço oficial.
'Temos 1.394 detidos, grande parte deles por distúrbios graves e roubo à propriedade, 153 policiais feridos ao longo do país, 53 civis feridos e o jovem falecido', afirmou o subsecretário do Interior, Rodrigo Ubilla.
O adolescente de 14 anos identificado como Manuel Gutiérrez morreu ao ser atingido por um tiro em meio a confrontos entre manifestantes e a polícia em Macul, na zona leste de Santiago, um dos muitos focos de distúrbios durante a madrugada.
De acordo com testemunhas, o jovem foi atingido no peito por uma bala quando atravessava uma passarela. A família acusa a polícia pelo disparo.
A violenta noite concluiu a paralisação de 48 horas convocada pela Central Unitária de Trabalhadores (CUT), a maior central sindical do país, que reúne 10% da força de trabalho, à qual aderiram estudantes e professores, que há três meses protestam para exigir educação gratuita e de qualidade.
'Temos 1.394 detidos, grande parte deles por distúrbios graves e roubo à propriedade, 153 policiais feridos ao longo do país, 53 civis feridos e o jovem falecido', afirmou o subsecretário do Interior, Rodrigo Ubilla.
O adolescente de 14 anos identificado como Manuel Gutiérrez morreu ao ser atingido por um tiro em meio a confrontos entre manifestantes e a polícia em Macul, na zona leste de Santiago, um dos muitos focos de distúrbios durante a madrugada.
De acordo com testemunhas, o jovem foi atingido no peito por uma bala quando atravessava uma passarela. A família acusa a polícia pelo disparo.
A violenta noite concluiu a paralisação de 48 horas convocada pela Central Unitária de Trabalhadores (CUT), a maior central sindical do país, que reúne 10% da força de trabalho, à qual aderiram estudantes e professores, que há três meses protestam para exigir educação gratuita e de qualidade.
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